Templos
Depois da represa fomos ao um templo que acabamos nem entrando por que já estávamos sem dinheiro para pagar entradas... preferimos comprar água e coca-cola para sobreviver, mas tiramos umas fotos de fora. Também não parecia ter nada de muito incrível por dentro. Em seguida visitamos o templo de Horus do homem pássaro que aparece nos desenhos das paredes, esse sim era mais interessante. De lá finalmente fomos para Luxor, onde tivemos a opção de ver mais templos ou ficar no incrível hotel com piscina, ar condicionado, frigobar e tudo mais. Lógico que resolvemos descansar o começo da tarde e se esconder do sinistro sol do meio dia.
de fora
templo de Horus
por dentro do templo de Hourus
arca de Horus, que leva os mortos ao outro lado
desenhos nas paredes
passarinho em seu ninho no templo
Mais tarde saímos para conhecer a cidade, comer comida árabe, e aproveitamos para fazer umas comprinhas (finalmente compramos outras camisetas já que estávamos com a mesma durante os 4 dias de Egito). Acabamos conhecendo um pessoal perto de uma festinha para a criançada local com música árabe, nubia, e Shakira. Por ali fizemos alguns bons negócios e fumamos muita chicha (um fumo egípcio de narghilè).
rua do mercado na cidade Luxor
padaria egípcia
rave infantil no meio do centro comercial de Luxor
Mesmo chegando bem tarde no hotel rolou um ótimo banho de piscina, onde ficamos até sermos expulsos. No dia seguinte tentamos acordar cedo para ir aos templos e tumbas que faltavam. Saímos meio atrasados, tomamos café e fomos ao Vale dos Reis onde estão as tumbas de muitos faraós do antigo Egito. Não podia se tirar fotos das tumbas, mas dentro delas encontrava-se hieróglifos bem coloridos e conservados devido ao fato de estarem escondidas dos saqueadores e não dando tanta pala quanto as pirâmides.
visitor center do Vale dos Reis
desenho explicativo do Vale dos Reis
em frente às tumbas do Vale
caminhos às centenas de tumbas do Vale
O Vale das Rainhas estava em reforma decidimos ver o Vale dos Nobres, onde os hieróglifos estavam ainda mais bem conservados e coloridos pois as tumbas eram mais humildes e discretas, deixando de ser alvo de saqueadores. O Vale ficava ao lado da antiga cidade egípcia de onde os últimos habitantes estão sendo expulsos pelos arqueólogos e o governo.
Paramos para visitar a um belo templo nas proximidades desses vales todos. Já quase na saída umas sul-africanas pedem para eu tirar fotos delas. Mas depois da automáica, elas me vem uma mega objetiva, e ainda solicitam especificamente o fino ajuste do foco. Só sei quando acabei de tirar a foto o grupo sumiu. No desespero de nos perdermos saímos correndo até a porta atropelando todos vendedores malas que mesmo vendo que estávamos correndo vinham nos atazanar. Fazia tempo que não saíamos correndo, já fazia uns 5 dias que não iámos a nenhum aeroporto ou perdíamos o carro... foi uma corridinha boa no solão do Egito a 40 graus para variar.
por fora
por dentro
ponto para tirar fotos e se perder (foto by sul africana)
Para descansar rolou um almoço semi-flutuante a beira do Nilo. Em seguida voltamos à cidade de Luxor onde conseguimos tirar um trocado no Banco para sobreviver os próximos 2 dias de Egito. Resolvemos também deixar as malas no hotel ao invés de ficar carregando-as por toda parte como estávamos fazendo não sei por que. E seguimos viagem ao templos finais: o grande incrível templo de Kernak que era na verdade um agregado de muitos templos construídos no mesmo local por muitos faraós que foi crescendo com o passar do tempo; e o famoso pelo impecável estado de conservação por estar por muito tempo submerso sob areia e suas ruínas multi-culturais com partes aproveitadas para uma construção de mesquita islâmica e frescos cristãos também há tempos atrás.
Kernak Temple
amontoado de templos do enorme Kernak Temple
onde está o pato?
no centro secreto sagrado para cerimônias especiais do templo
Open Musuem - parte em produção do templo de Kernak
mesquita no templo de Luxor
afresco no templo de Luxor
Ramsés Y
Depois disso ficamos com tempo livre pela cidade com o compromisso de estar às 10:30 no hotel para irmos à Ferroviária da cidade de onde voltaríamos para o Cairo e pegaríamos o voô para Bruxelas.
cabine do têm
de fora
templo de Horus
por dentro do templo de Hourus
arca de Horus, que leva os mortos ao outro lado
desenhos nas paredes
passarinho em seu ninho no templo
Mais tarde saímos para conhecer a cidade, comer comida árabe, e aproveitamos para fazer umas comprinhas (finalmente compramos outras camisetas já que estávamos com a mesma durante os 4 dias de Egito). Acabamos conhecendo um pessoal perto de uma festinha para a criançada local com música árabe, nubia, e Shakira. Por ali fizemos alguns bons negócios e fumamos muita chicha (um fumo egípcio de narghilè).
rua do mercado na cidade Luxor
padaria egípcia
rave infantil no meio do centro comercial de Luxor
Mesmo chegando bem tarde no hotel rolou um ótimo banho de piscina, onde ficamos até sermos expulsos. No dia seguinte tentamos acordar cedo para ir aos templos e tumbas que faltavam. Saímos meio atrasados, tomamos café e fomos ao Vale dos Reis onde estão as tumbas de muitos faraós do antigo Egito. Não podia se tirar fotos das tumbas, mas dentro delas encontrava-se hieróglifos bem coloridos e conservados devido ao fato de estarem escondidas dos saqueadores e não dando tanta pala quanto as pirâmides.
visitor center do Vale dos Reis
desenho explicativo do Vale dos Reis
em frente às tumbas do Vale
caminhos às centenas de tumbas do Vale
O Vale das Rainhas estava em reforma decidimos ver o Vale dos Nobres, onde os hieróglifos estavam ainda mais bem conservados e coloridos pois as tumbas eram mais humildes e discretas, deixando de ser alvo de saqueadores. O Vale ficava ao lado da antiga cidade egípcia de onde os últimos habitantes estão sendo expulsos pelos arqueólogos e o governo.
Paramos para visitar a um belo templo nas proximidades desses vales todos. Já quase na saída umas sul-africanas pedem para eu tirar fotos delas. Mas depois da automáica, elas me vem uma mega objetiva, e ainda solicitam especificamente o fino ajuste do foco. Só sei quando acabei de tirar a foto o grupo sumiu. No desespero de nos perdermos saímos correndo até a porta atropelando todos vendedores malas que mesmo vendo que estávamos correndo vinham nos atazanar. Fazia tempo que não saíamos correndo, já fazia uns 5 dias que não iámos a nenhum aeroporto ou perdíamos o carro... foi uma corridinha boa no solão do Egito a 40 graus para variar.
por fora
por dentro
ponto para tirar fotos e se perder (foto by sul africana)
Para descansar rolou um almoço semi-flutuante a beira do Nilo. Em seguida voltamos à cidade de Luxor onde conseguimos tirar um trocado no Banco para sobreviver os próximos 2 dias de Egito. Resolvemos também deixar as malas no hotel ao invés de ficar carregando-as por toda parte como estávamos fazendo não sei por que. E seguimos viagem ao templos finais: o grande incrível templo de Kernak que era na verdade um agregado de muitos templos construídos no mesmo local por muitos faraós que foi crescendo com o passar do tempo; e o famoso pelo impecável estado de conservação por estar por muito tempo submerso sob areia e suas ruínas multi-culturais com partes aproveitadas para uma construção de mesquita islâmica e frescos cristãos também há tempos atrás.
Kernak Temple
amontoado de templos do enorme Kernak Temple
onde está o pato?
no centro secreto sagrado para cerimônias especiais do templo
Open Musuem - parte em produção do templo de Kernak
mesquita no templo de Luxor
afresco no templo de Luxor
Ramsés Y
Depois disso ficamos com tempo livre pela cidade com o compromisso de estar às 10:30 no hotel para irmos à Ferroviária da cidade de onde voltaríamos para o Cairo e pegaríamos o voô para Bruxelas.
cabine do têm
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